Quer sucesso para o seu negócio? Planeje-o!
04 de setembro de 2008 às 00:09
Por Reny Barroso com informações da UniversiaAtente para os dados do Sebrae: cerca de 470 mil micro e pequenas empresas são criadas anualmente. Quase 49,4% delas fecham a porta antes de completar dois anos! Os números assustam e deixam receosos aqueles que estão pensando em montar seu próprio empreendimento. Mas não há motivo para pânico. Um bom plano de negócios pode prever se sua empresa terá ou não prosperidade.
Iniciativas e idéias geniais não faltam em um campo como o empreendedorismo. Como explicar, então, por que quase metade desses projetos não dá certo? Falta de capital de giro, endividamento, despreparo na gestão do negócio e desconhecimento do mercado são algumas causas que geram a falência de uma empresa.
Tudo isso é causado, segundo dizem os especialistas, por um planejamento mal feito. O que falta para os novos empreendedores é o que eles chamam de “rota de navegação” ou plano de negócios, uma espécie de roteiro do que é a empresa e para onde ela vai.
De acordo com o professor e consultor da Fundação Dom Cabral, Fernando Dolabela, ouvido pelo Portal Universia, esse plano de negócio “nada mais é do que uma descrição do planejamento da empresa de A a Z. É nesse projeto que ele deve descrever a missão, os objetivos, o processo operacional, o plano de marketing e o plano financeiro para viabilizar seu negócio", diz.
O Plano, segundo um guia feito pelo Universia, deve começar com cinco importantes indagações:
1- Qual a oportunidade que tenho?
2- Como vou satisfazer essa oportunidade?
3- Por que eu sou capaz de desenvolvê-la?
4- O que será preciso para vendê-la?
5- Ela terá rentabilidade e lucratividade?
Se as respostas para essas cinco perguntas sinalizarem que vale a pena investir em sua idéia, pode seguir em frente e por as mãos à obra, garantem os especialistas.
Uma outra dica dada pelo Portal refere-se aos grandes mitos existentes no meio empresarial. É preciso livrar-se deles. Se você acha que apenas um bom plano de negócios poderá salvar sua empresa, esqueça. “O mercado está cheio de exemplos de planos de negócios maravilhosos e muito bem escritos, mas que findaram em empresas falidas. O empreendedor precisa saber que os planos de negócio são roteiros, quanto mais precisos, menores são as chances de erro, mas, ainda assim, podem haver imprevistos no caminho”, aconselha o guia do Universia.
Lembre-se: imagem é tudo e a primeira impressão sempre é a que fica. O guia alerta: atente aos detalhes: uma capa bem feita, um sumário bem redigido e um roteiro organizado são essenciais. “As informações ali presentes, fluídas e limpas, são essenciais para o seu leitor. O plano não pode ter muito rococó, tem que transmitir a idéia do produto que está sendo vendido. Essa compatibilidade deve estar forte na mente do empreendedor”, diz.
Ainda que esse plano de negócios não seja uma garantia de sucesso para a sua empresa, as chances de seu empreendimento ser pego de surpresa por imprevistos que o comprometa rareiam mais. “Um bom plano não garante sucesso, mas reduz danos. Essa, aliás, deve ser a premissa do empreendedor. Se cercar de informações para blindar seu negócio", afirma o diretor do centro de empreendedorismo do Ibmec São Paulo, Álvaro Armond.
Iniciativas e idéias geniais não faltam em um campo como o empreendedorismo. Como explicar, então, por que quase metade desses projetos não dá certo? Falta de capital de giro, endividamento, despreparo na gestão do negócio e desconhecimento do mercado são algumas causas que geram a falência de uma empresa.
Tudo isso é causado, segundo dizem os especialistas, por um planejamento mal feito. O que falta para os novos empreendedores é o que eles chamam de “rota de navegação” ou plano de negócios, uma espécie de roteiro do que é a empresa e para onde ela vai.
De acordo com o professor e consultor da Fundação Dom Cabral, Fernando Dolabela, ouvido pelo Portal Universia, esse plano de negócio “nada mais é do que uma descrição do planejamento da empresa de A a Z. É nesse projeto que ele deve descrever a missão, os objetivos, o processo operacional, o plano de marketing e o plano financeiro para viabilizar seu negócio", diz.
O Plano, segundo um guia feito pelo Universia, deve começar com cinco importantes indagações:
1- Qual a oportunidade que tenho?
2- Como vou satisfazer essa oportunidade?
3- Por que eu sou capaz de desenvolvê-la?
4- O que será preciso para vendê-la?
5- Ela terá rentabilidade e lucratividade?
Se as respostas para essas cinco perguntas sinalizarem que vale a pena investir em sua idéia, pode seguir em frente e por as mãos à obra, garantem os especialistas.
Uma outra dica dada pelo Portal refere-se aos grandes mitos existentes no meio empresarial. É preciso livrar-se deles. Se você acha que apenas um bom plano de negócios poderá salvar sua empresa, esqueça. “O mercado está cheio de exemplos de planos de negócios maravilhosos e muito bem escritos, mas que findaram em empresas falidas. O empreendedor precisa saber que os planos de negócio são roteiros, quanto mais precisos, menores são as chances de erro, mas, ainda assim, podem haver imprevistos no caminho”, aconselha o guia do Universia.
Lembre-se: imagem é tudo e a primeira impressão sempre é a que fica. O guia alerta: atente aos detalhes: uma capa bem feita, um sumário bem redigido e um roteiro organizado são essenciais. “As informações ali presentes, fluídas e limpas, são essenciais para o seu leitor. O plano não pode ter muito rococó, tem que transmitir a idéia do produto que está sendo vendido. Essa compatibilidade deve estar forte na mente do empreendedor”, diz.
Ainda que esse plano de negócios não seja uma garantia de sucesso para a sua empresa, as chances de seu empreendimento ser pego de surpresa por imprevistos que o comprometa rareiam mais. “Um bom plano não garante sucesso, mas reduz danos. Essa, aliás, deve ser a premissa do empreendedor. Se cercar de informações para blindar seu negócio", afirma o diretor do centro de empreendedorismo do Ibmec São Paulo, Álvaro Armond.
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